Espaço para difusão de informações sobre energia renovável em pequena escala e eficiência energética para uso doméstico.



30 de março de 2010

EUA investirá em asfalto solar

O Departamento de Transportes dos EUA anunciou que pretende substituir o asfalto comum das rodovias do país por painéis solares, para reduzir o uso do petróleo e, ainda, produzir energia limpa



Os raios de Sol que fazem ferver o asfalto das estradas agora podem ter melhor serventia para os motoristas. O Departamento de Transportes dos EUA resolveu investir na criação de painéis solares para substituir a pavimentação das rodovias do país. Além de diminuir o consumo de petróleo, os painéis (de 4m2) concebidos pela empresa Solar Roadways são feitos de material reciclado (vidro, plástico e borracha) e células solares que captam a luz do Sol e a transformam em energia para – literalmente – iluminar a pista. Com luzes de led embutidas (como o protótipo acima), eles vão funcionar como um sistema inteligente para indicar as faixas de sinalização e até alertas sobre o que o motorista deve encontrar à frente – se há obras, curvas acentuadas ou as condições das estradas. “A energia captada fica armazenada por bastante tempo nas células e ajuda a derreter as camadas de neve que se formam sobre as estradas em dias de frio intenso”, afirma Scott Brusaw, criador do projeto. Os painéis ainda estão sendo testados, mas, se tiverem bons resultados, a ideia é substituir todas as vias americanas pelo “asfalto solar”. “Como cada painel produz cerca de 7 kW de energia por hora, se cobrirmos todo o nosso sistema viário, podemos suprir a necessidade energética de todos os Estados Unidos sem depender de outras fontes de energia nem causar impacto no planeta”, diz Brusaw. Sem dúvida, é mesmo um ótimo caminho para seguir.







Avaliações Socioeconômicas Do Uso De Energia Doméstica.


O livro O ambiente: uma urgência interdisciplinar traz alguns aspectos interessantes sobre o tema de energias renováveis e principalmente do uso doméstico. O que chama atenção, no entanto, foram as informações sobre avaliações socioeconômicas do uso de energia doméstica.

As informações são surpreendentes e relatadas a partir dos economistas que a estrutura do consumo público e privado de energia está mudando, com um crescimento contínuo de gastos ligados à mobilidade espacial (transportes público e privados), mas também em virtude do conforto (aquecimento, climatização, superfície habitável), do lazer (turismo, indústria, cultural, esportes) ou da comunicação/informação (mídias, internet e telefone). O estudo presente no livro também apresenta o modelo de consumo focado em suas conseqüências no ambiente e a análise das políticas em matéria de energia, consumo doméstico corrente e de proteção ambiental, para informar e sensibilizar o consumidor em suas práticas em direção à coerência e mesmo para que se possam imaginar novos dispositivos técnicos.

Pesquisas ligadas aos problemas energéticos, a quase totalidade dos trabalhos disponíveis (95%) parece tratar da dimensão produção de energia (solar, nuclear, eólica, carvão, gás, etc.). Apenas uma minoria dos estudos trata dos aspectos ligados ao consumo, às demandas e às necessidades dos usuários. Outro fato levantado pelo autor do livro foi que as preocupações atuais se orientam apenas para limitar o consumo energético.

Um dado muito importante levantado nos estudos apresentados pelo livro é o status (combinação de elementos que determinam socialmente um indivíduo) que coloca em evidência o aspecto econômico da energia por intermédio da relação custo/benefício.Tal relação deixa também entrever em que medida as práticas de consumo são motivadas pelo preço da energia no orçamento doméstico, sem esquecer outras informações ligadas à renda, tais como equipamentos eletrodomésticos, o tamanho e a qualidade da habitação. Outro também é a posição hierárquica social que deixa também supor uma forte correlação entre a maneira e a intensidade do consumo. De maneira geral a apresentação da pesquisa que o livro mostra é de que é visto o status social como orientador direto nas práticas energéticas, via renda e posição na escala social, mas também de maneira indireta, por meio da imagem de si ou do espaço residencial ocupado e que o status social interfere também no sistema de valores do indivíduo, outra variável fundamental para a identificação da cultura energética.


Para maiores informações sobre o livro, consulte as livrarias de sua região.

Introdução

A utilização dos combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural) como fonte de geração de energia é muito limitada devido a escassez de recursos naturais e altamente destrutiva, pois traz inúmeras conseqüências negativas para o ambiente em que vivemos, como poluição em diversas formas, devastação de áreas para sua exploração e confrontos políticos e sociais pela posse desses recursos.
Existem diversas fontes de energia alternativas, renováveis, não poluentes à disposição como:

Energia hidráulica, que se produz em barragens construídas em cursos de água;

Energia solar, obtida pela luz do sol e captada por painéis solares;

Energia eólica, obtida pela ação do vento através da utilização da energia gerada pelas correntes aéreas;

Energia maremotriz, que é a energia que se obtém a partir do movimento das ondas, das marés ou da diferença de temperatura entre os níveis da água do mar;

A Biomassa, que se obtém durante a transformação de produtos de origem animal e vegetal para a produção de energia calorífica e elétrica;

Energia do Hidrogênio, que é a energia que se obtém da combinação do hidrogênio com o oxigênio produzindo vapor de água e libertando energia que é convertida em eletricidade

A geração de energia renovável em larga escala, para fins industriais e para grandes centros urbanos, é bem complexa, pois envolve muitas questões políticas e econômicas estratégicas que muitas vezes está longe da possibilidade da maioria da população.
Nossa proposta é mostrar as inúmeras possibilidades de fontes alternativas de energia que são renováveis que, se utilizadas da maneira correta, podem suprir as nossas necessidades de geração de energia. Nosso foco é explicar e dar exemplos de aplicações em pequena escala, de uso doméstico e eficiência energética simples para o nosso dia a dia em substituição ao uso e à dependência de energias não renováveis e poluentes.

29 de março de 2010

Black Google - versão escura do Google, que tem como objetivo poupar energia
Você sabia?
Para exibir uma tela inteira branca, seu computador usa cerca de 74 watts, enquanto para mostrar uma preta o consumo é de 59 watts.
O excesso de luminosidade produzida por um fundo totalmente branco é muito mais prejudicial aos olhos que um fundo totalmente preto.
Interessante, não é? Agora, imagine a quantidade de energia que seria economizada se o Google - que é inteiramente branco e recebe cerca de 200 milhões de buscas por dia - fosse totalmente preto.
Em seu blog (EcoIron), o americano Mark Ontkus fez as contas dessa economia e, partindo do pressuposto que cada busca é exibida por 10 segundos, chegou à conclusão que essa mudança economizaria 750 megawatts-hora (mWh) por ano! Pra você ter uma idéia, um aparelho de ar condicionado (o grande vilão do consumo de energia doméstico) gasta em média 1 mWh por ano.” (Retirado da pagina “Porque o google está preto?”).

26 de março de 2010

Assista o vídeo do movimento Hora do Planeta!!!
Este movimento visa demonstrar a preocupação de todo o mundo com o aquecimento global e com as mudanças climáticas.





No sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.A Hora do Planeta começou em 2007, apenas em Sidney, na Austrália. Em 2008, 371 cidades participaram. No ano passado, quando o Brasil participou pela primeira vez, o movimento superou todas as expectativas. Centenas de milhões de pessoas em mais de 4 mil cidades de 88 países apagaram as luzes. Monumentos e locais simbólicos, como a Torre Eiffel, o Coliseu e a Times Square, além do Cristo Redentor, o Congresso Nacional e outros ficaram uma hora no escuro. Além disso, artistas, atletas e apresentadores famosos ajudaram voluntariamente na campanha de mobilização. Em 2010, com a sua participação, vamos fazer uma Hora do Planeta ainda mais fantástica!
Existem diversas formas de participação. A primeira delas é se cadastrar. É bem rápido. O cadastro dos participantes é a principal maneira que temos de avaliar quantas pessoas apagaram as luzes. Os participantes brasileiros serão somados com os de outros países, formando uma grande corrente pelo futuro do planeta. Os nomes das empresas cadastradas vão aparecer na página O próximo passo é espalhar a mensagem da Hora do Planeta para o maior número possível de pessoas. Convide familiares, amigos, colegas e membros da sua comunidade para participarem também.Se você utiliza as mídias sociais, como Orkut, Twitter, Youtube e Facebook, use essas ferramentas para falar com os seus amigos. Publique as notícias sobre a Hora do Planeta produzidas pelo WWF-Brasil. Dê o link para vídeos e fotos sobre o movimento postados na internet. Saiba o que acontece no mundo inteiro na Hora do Planeta.

25 de março de 2010

Cidade Abastecida com 100% de Energias Renováveis


Exemplos de energia eólica na Alemanha poderão ser usados no Brasil
Dardesheim é uma pequena cidade ao leste da Alemanha, com pouco mais de 900 habitantes. No entanto, uma característica a coloca numa posição de destaque: ela produz 40 vezes mais energia do que os moradores consomem. E de fontes 100% renováveis.

O projeto de transformar a região em exemplo de energia limpa começou em 1993, quando foi instalada a primeira turbina eólica na cidade. O parque de usinas do município atrai visitantes do mundo inteiro em busca de soluções em fontes não poluentes. O modelo de Dardesheim chamou a atenção também do Brasil: uma delegação do setor enérgico passou a semana na Alemanha em busca de orientações.
"Ficamos impressionados com o avanço na área de energia eólica. Viemos buscar respostas para problemas de instabilidade desse tipo de energia e a Alemanha tem muita tecnologia", ponderou Armando Silva Filho, da Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica.
Representantes do ONS, Operador Nacional do Sistema, e da EPE, Empresa de Pesquisa Energética do Ministério de Minas e Energia, também acompanharam a visita. "O que vimos em Dardesheim é o futuro da energia limpa.
Gostaríamos de levar o exemplo para o Brasil, mas um projeto como esse só poderia ser implantando em longo prazo", avaliou Amilcar Guerreiro, diretor da EPE.
Para seguir a vocação de cidade modelo, Dardesheim vai receber do governo alemão 10 milhões de euros nos próximos anos para continuar investindo em energia renovável. "Achamos que esse é um excelente lugar para demonstrar que é possível investir e confiar nas energias renováveis, seja eólica, solar ou biomassa", disse Torsten. Schwab, membro da comissão alemã que trabalha em parceria com o Brasil.
Futuro eólico
As turbinas de energia eólica no Brasil ainda são raras. As primeiras foram instaladas no Nordeste e no Rio Grande do Sul há aproximadamente cinco anos. Na Alemanha, é comum avistar as hélices em movimento: são mais de 19 mil espalhadas por todo o território.
Mas a energia eólica pode ficar mais usual para os brasileiros. Em novembro, o Brasil realiza o primeiro leilão da história para fornecedores desse tipo de energia. A estratégia do governo é aumentar a segurança do sistema que fornece a eletricidade que chega às residências, às indústrias, nas ruas.
Ainda não sabe o quanto de energia as novas usinas eólicas vão jogar na rede de transmissão – a previsão é que elas comecem a operar em 2012. "Da Alemanha, estamos levando lições de como integrar a energia eólica à rede elétrica. Muito do que vimos aqui deve ser adotado nessa nova leva de usinas no Brasil", revelou Guerreiro.

Energia de hoje
As usinas hidrelétricas são as maiores geradoras de eletricidade no Brasil: correspondem a 73,2% da produção nacional. Gás natural vem em segundo lugar, 5,9%. Eletricidade a partir de biomassa (4,5%), petróleo (3,1%) e nuclear (2,8%) também compõem a matriz brasileira. As turbinas de vento geram apenas 0,02% do total de eletricidade no Brasil, segundo informações do Ministério de Minas e Energia.
Na Alemanha, 14% da eletricidade produzida vêm de fontes renováveis – metade tem origem nas usinas eólicas, como mostram os dados da Associação Alemã de Energia Eólica (BWE).

6/7/2009

Nádia Pontes – Portal Deutsche Welle

22 de março de 2010

Google cria energia barata, limpa e renovável mais barata que carvão



O Google está se aproximando de sua meta de produzir energia renovável a preço inferior ao do carvão, informou o chamado "czar da energia ecológica" do grupo. Mas os Estados Unidos precisam ampliar as pesquisas significativamente e assumir riscos muito maiores se deseja transformar a energia alternativa em produto comercialmente viável, disse o executivo Bill Weihl, em entrevista à Reuters.
O Google, conhecido por seu serviço de buscas na internet, anunciou no final de 2007 que investiria em empresas e conduziria pesquisas próprias para a produção de energia renovável a preço acessível — inferior ao do carvão –, em prazo de alguns poucos anos.
A empresa, que muitas vezes opera de maneira não convencional, retratou a decisão como um esforço filantrópico de combate à mudança climática. O trabalho está sendo conduzido pela unidade Google.org e os investidores da companhia se beneficiarão de quaisquer avanços obtidos.
Fenômeno
A história da busca de energia barata e limpa pela empresa se tornou um fenômeno instantâneo, e o diretor-executivo do grupo, Eric Schmidt, já debateu com o presidente norte-americano, Barack Obama, sobre a recuperação econômica e empregos ecológicos.
Weihl disse que as probabilidades de sucesso aumentaram nos últimos 12 meses ou pouco mais. Agora, ele acredita que exista a possibilidade de demonstrar uma tecnologia funcional em prazo de poucos anos. "As chances agora são de mais ou menos 50%", disse. "Dentro de três anos, podemos ter usinas de múltiplos megawatts em operação."
Investimento
A empresa realizou investimentos em energia eólica e geotérmica avançada, mas os engenheiros do Google estão concentrando suas atenções na energia térmica solar, um processo no qual a energia do sol é utilizada para aquecer uma substância que gera vapor para acionar uma turbina. Espelhos focalizam os raios do sol na direção da substância a ser aquecida.
Em contraste, as células solares fotovoltaicas, a forma mais comumente usada de energia solar, transformam os raios do sol em eletricidade de forma direta.
"Nós estamos buscando modos baratos de se conseguir temperaturas muito mais altas e também fazer os heliostatos, campos de espelhos que acompanham o sol, refletirem o sol, mantendo a tecnologia focada na meta que estamos tentando atingir –torná-los muito, muito mais baratos. E eu acho que fizemos um progresso realmente interessante nos últimos seis a nove meses", disse ele.
Investimento
O investimento do Google tem sido modesto, até agora. A companhia injetou menos de US$ 50 milhões em companhias iniciantes que trabalham com energia limpa, enquanto os esforços do grupo de Weihl provavelmente alcançam cerca de US$ 10 milhões ou US$ 20 milhões. Lançar tecnologia em larga escala, contudo, não será barato, acrescentou ele.
Se o teste do projeto for bem sucedido, "veremos se nós em conjunto com outras pessoas estamos preparados para financiar instalações maiores, muito maiores, ou se nós queremos levar mais alguns anos de experiência antes de realmente começarmos a aumentar a escala", disse Weihl.
"Como sociedade nós precisamos de muito mais, e precisa ser sustentado", afirmou ele, chamando os recentes financiamentos do orçamento de estímulo econômico dos EUA de um bom começo.
O carvão é abundante e barato nos Estados Unidos e na China, o que o torna uma fonte importante de energia e de dióxido de carbono que contribui para o aquecimento global. Então, produzir energia livre de carbono por menos do que o preço do carvão é visto como um estímulo para o sucesso da indústria de energia renovável.
Parte do processo de desenvolvimento são becos sem saída, explicou Weihl. Daqui a alguns anos, investidores devem dizer a si mesmos que, olhando para trás, parte dos esforços não foram produtivos. "Se nós não estamos dizendo isso sobre algumas coisas, então não estamos tomando os riscos que precisamos tomar para realmente encontrarmos as inovações necessárias", disse ele.
G1

21 de março de 2010

Caixa de cartão (papelão), ganha prêmio climático!



Um forno solar numa caixa de cartão que custa apenas cinco dólares (3,7 euros) a fabricar ficou em primeiro lugar no FT Climate Change Challenge, prémio internacional de ideias para lutar contra as alterações climáticas, foi hoje revelado. Jon Bohmer vai investir os 75 mil dólares (56,6 mil euros) a testar a “Caixa Quioto” em dez países e ajudar dois mil milhões de pessoas nos países mais pobres a deixar de usar lenha para cozinhar.

A “Caixa Quioto”, que será distribuída gratuitamente, aproveita o efeito de estufa para cozinhar e pode levar dez litros de água ao ponto de ebulição em duas horas.

O dispositivo consiste em duas caixas de cartão, uma dentro da outra, com uma cobertura de acrílico que deixa a luz do Sol entrar e a acumula. A caixa de dentro está pintada de preto e a de fora está forrada com uma folha metálica para ajudar a concentrar o calor. Uma camada de palha ou jornais entre as duas caixas ajuda ao isolamento.

“Estamos a salvar vidas e árvores”, explica este norueguês à frente da Kyoto Energy, um negócio familiar sediado no Quénia, em comunicado. “Duvido que haja outra tecnologia que consiga ter tanto impacto com tão pouco dinheiro”.

A caixa de cartão, transformada em forno solar, pretende salvar as crianças que todos os anos morrem por beberem água não potável, permitindo às suas famílias ferverem essa água para matar os germes. Além disso, reduz os riscos de doença causados pela inalação de fumo, ao evitar a queima de lenha. Bohmer estima que, anualmente, sejam poupadas duas toneladas de carvão por família.

O forno solar recebeu o apoio da família de Bohmer. O pai mobilizou apoio para o projecto na Noruega e a sua filha Amina, de cinco anos, ajudou a construir o protótipo.

Este empresário pretende utilizar o prémio na realização de testes massivos em dez países, entre os quais Moçambique, Índia, Indonésia, África do Sul, Quénia, Uganda, Tanzânia e Libéria.

“A ‘Caixa Quioto’ tem o potencial para transformar milhões de vidas e é um exemplo de uma inovação sustentável e passível de ser concretizada a larga escala”, comentou Peter Madden, director-executivo do Fórum para o Futuro (Forum for the Future), entidade que organiza o prémio.

A energia do Sol já é utilizada nos países mais pobres. Mas o que impressionou o júri – onde estiveram Richard Branson e Rajendra Pachauri - foi o potencial para a produção em larga escala. “Podemos começar a fabricar centenas e centenas de fornos solares todos os meses”, contou Bohmer à BBC online.

Bohmer espera obter financiamento do mercado internacional de carbono. Ao demonstrar que utilizar a “Caixa de Quioto” significa reduzir emissões de gases com efeito de estufa, ele pode ganhar créditos de carbono de empresas e países ocidentais.

Esta competição climática, que recebeu 300 projectos candidatos, teve o apoio financeiro do jornal “Financial Times” e da empresa Hewlett Packard.

Sustentabilidade

Sustentabilidade é o termo usado para designar algo que é obtido provocando a menor destruição possível dos recursos naturais existentes. Quando falamos em energia sustentável estamos nos refirindo a formas de energia que proporcionem o melhor equílibrio possível entre o recurso a ser explorado e a riqueza que dele será extraída. Esse termo tornou-se estrátegia de marketing para muitas empresas, visto que os consumidores passaram a ter uma visão mais crítica e dar valor àquelas empresas que levam em consideração nas suas ações a sua relação com o meio ambiente.