A montadora chinesa levou à mostra dois modelos 100% elétricos: o EK-1 e o EK-2. O EK-1 é movido a bateria de chumbo e pode alcançar cerca de 100 km/h. A autonomia é de 80 quilômetros. Já o EK-2 é equipado com bateria de lítio, com autonomia para 180 quilômetros. A velocidade beira os 200 km/h.
28 de abril de 2010
Montadora chinesa mostra conceitos 100% elétricos
A montadora chinesa levou à mostra dois modelos 100% elétricos: o EK-1 e o EK-2. O EK-1 é movido a bateria de chumbo e pode alcançar cerca de 100 km/h. A autonomia é de 80 quilômetros. Já o EK-2 é equipado com bateria de lítio, com autonomia para 180 quilômetros. A velocidade beira os 200 km/h.
26 de abril de 2010
Revolutionair: produção de energia eólica em casa
Projetada pelo designer de objetos Philippe Starck, a turbina eólica Revolutionair pode ser instalada em jardins e telhados para a produção doméstica de energia elétrica, a partir da força do vento
25 de abril de 2010
Custo de Standby dos Aparelhos Domésticos
As pessoas em geral acreditam que desligar um aparelho de televisão pelo controle é desligar o aparelho ou reduzir por quase completamente o gasto de energia elétrica, fato este não verdadeiro. Standby está em todos aparelhos elétricos que são desligados por um comando remoto e/ou mantenha algum indicador aceso. Muitos também acreditam que este custo é irrelevante nos gastos mensais de energia elétrica de nossas residências. No entanto, os aparelhos que permanecem em standby consomem energia todo o tempo e este custo torna-se representativo somando todos os aparelhos que possuímos em nossa residência durante um período.
Segundo a Aneel, o consumo de um decodificador de TV por assinatura em standby chega a ser maior do que o consumo quando em funcionamento variando entre 2,1 a 13 kWh por mês.
Um estudo realizado pelo cientista Alan Meier, da Lawrence Berkeley National Laboratory (LBNL), apresenta alguns resultados sobre o levantamento dos custos de standby. O cientista notou que muitas residências americanas não desligam seus aparelhos totalmente e que a maioria dos equipamentos fica periodicamente no modo de standby. Seu estudo resulta que o custo de standby resulta em aproximadamente 5% do gasto total mensal de energia elétrica em uma residência. Outros estudos variam esta estimativa, cheganto o custo de standby em até 13% do gasto total de energia elétrica em uma residência. Outro fato apresentado é o risco de incêndio que o aparelho pode ocasionar em uma residência quando os moradores ficam por um longo período ausentes.
Por fim, saliento que este assunto ainda está em debate e estão sendo realizados outros estudos, no entanto foram apresentados dados representativos que podem ser levados em consideração quando um aparelho fica em modo standby. O custo de energia elétrica está encarecendo e ao longo dos dias repassarei algumas dicas quanto à melhor utilização dos aparelhos de uso doméstico. A partir da utilização eficaz de um aparelho elétrico é possível reduzir drasticamente os gastos mensais de energia elétrica em uma residência. É necessário também que não seja esquecido o assunto desenvolvido ao longo deste tema e que os aparelhos em standby sejam desligados quando não utilizados.
24 de abril de 2010
Simulador Furnas de Consumo de Energia
http://www.furnas.com.br/simulador_consumo.asp
22 de abril de 2010
Energias renováveis podem satisfazer 100% das necessidades da Europa em 2050
De acordo com o presidente da EWEA e presidente do Conselho Europeu para as Energias Renováveis, Arthouros Zervos: “os potenciais benefícios de um futuro baseado na energia renovável são múltiplos: diminuir as alterações climáticas, garantir a segurança energética e criar postos de trabalho sustentáveis, orientados para o futuro”.
Ainda segunda a entidade, a capacidade eólica instalada na Europa em finais de 2009 pode produzir, em um ano normal, 163 terawatts/hora de eletricidade, gerando assim 4,8% da procura de energia na UE. Ainda em 2009, foi adicionada uma capacidade em energia eólica “offshore” de 577 MW , que foi conectada à rede europeia. Trata-se de um aumento de 54% face aos 373 MW acrescentados em 2008 e eleva o total para 2.056 MW. A capacidade extra de 577 MW de 2009 foi instalada em oito novos parques eólicos no mar, constituídos por 199 turbinas eólicas, ainda de acordo com os dados da EWEA.
Neste ano a EWEA prevê a conclusão de cerca de dez parques eólicos “offshore” que adicionarão 1000 MW à capacidade instalada. Neste tipo de geração, o continente é líder com 828 turbinas instaladas em 38 parques instalados, gerando 2.056 MW. Enquanto isso, o Brasil com todo seu potencial eólico já conhecido e mapeado continua a investir em hidrelétricas no meio da Amazônia que poderão operar com 30% em média de sua capacidade!!!!!!
Coletores Solares nas Cidades
16 de abril de 2010
União Européia concorda em ter 20% de energia renovável até 2020
Bike Bar: produzindo energia com bicicletas
Uma aglomeração se forma para ouvir a manifestação. Na praça, enquanto o orador faz seu inflamado discurso, quatro pessoas pedalam em uma engenhoca que lembra bikes ergométricas de academia. Estranho? Nada disso. É tecnologia. O esforço dos ciclistas voluntários gera energia que faz funcionar o microfone e as caixas de som do evento. Se alguém cansa, logo surge outra pessoa disposta a pedalar por uma boa causa. O Bike Bar foi criado por um grupo de tarados por bicicletas como uma alternativa de divulgar a cultura da bike, ao mesmo tempo em que gera energia para shows de ruas e eventos nos Estados Unidos. O Bike Bar pode ser alugado ou comprado e, segundo Paul Freedman, um dos criadores, “é melhor do que painéis solares e geradores movidos a biodisel, pois ele coloca pessoas pedalando juntas, enquanto assistem uma aula de culinária, um show ou o que mais precisar de energia”. E completa: “A bicicleta é mais do que um meio de transporte ecológico ou uma atividade física. Ela traz um elemento mágico de senso de comunidade para as ruas”.
Uma aglomeração se forma para ouvir a manifestação. Na praça, enquanto o orador faz seu inflamado discurso, quatro pessoas pedalam em uma engenhoca que lembra bikes ergométricas de academia. Estranho? Nada disso. É tecnologia. O esforço dos ciclistas voluntários gera energia que faz funcionar o microfone e as caixas de som do evento. Se alguém cansa, logo surge outra pessoa disposta a pedalar por uma boa causa. O Bike Bar foi criado por um grupo de tarados por bicicletas como uma alternativa de divulgar a cultura da bike, ao mesmo tempo em que gera energia para shows de ruas e eventos nos Estados Unidos. O Bike Bar pode ser alugado ou comprado e, segundo Paul Freedman, um dos criadores, “é melhor do que painéis solares e geradores movidos a biodisel, pois ele coloca pessoas pedalando juntas, enquanto assistem uma aula de culinária, um show ou o que mais precisar de energia”. E completa: “A bicicleta é mais do que um meio de transporte ecológico ou uma atividade física. Ela traz um elemento mágico de senso de comunidade para as ruas”.
15 de abril de 2010
Fontes de Energia no Fórum da Liberdade
11 de abril de 2010
Como economizar energia e reduzir demanda por combustíveis fósseis
Mudanças na arquitetura, nos hábitos do cotidiano e na escolha do meio de transporte podem ajudar a economizar energia e compensar a demanda crescente por combustíveis fósseis.
Mais enxuta e mais limpa
Gastar bilhões de dólares em pesquisas sobre novas tecnologias energéticas não é a única maneira de satisfazer a demanda futura. Através do uso consciencioso e da reavaliação de toda a cadeia do fornecimento de energia - dos poços de petróleo e minas de carvão aos soquetes elétricos das casas e ao tanque de combustível dos carros - é possível fazer uma economia de até 90% na quantidade de energia que usamos. A conservação oferece meios tangíveis e imediatos de reduzir os efeitos do uso de combustíveis fósseis, mas requer algumas adaptações em nosso estilo de vida.
Aumentar a eficiência da energia não significa necessariamente brecar o crescimento econômico. Nos Estados Unidos, por exemplo, a riqueza individual aumentou 40% desde 1980, enquanto o consumo de energia per capita caiu 3%. Em todo o mundo, inovações na arquitetura e no transporte, bem como no projeto das usinas e dos equipamentos elétricos, estão ajudando a economizar energia e compensar a demanda crescente por combustíveis fósseis.
No front doméstico
Cerca de 32% da energia produzida no mundo desenvolvido é usada no transporte, 25% movimenta a indústria e mais de 40% vai para nossas casas e escritórios. Boa parte da energia doméstica é usada para aquecimento de ambientes e da água, e não é de surpreender que algumas grandes conquistas na conservação de energia tenham ocorrido nessa área. Pesquisas realizadas na Suécia e no Canadá resultaram em casas com um "superisolamento térmico", que utilizam métodos de construção engenhosos para minimizar a perda de energia. As paredes são feitas de concreto leve, com uma camada interior de 20 centímetros de lã mineral isolante, as janelas têm três vidros e um sistema de ventilação controlada usa o ar de saída para preaquecer o ar fresco que entra, retendo 70% do calor proveniente do ar "velho". A necessidade de aquecimento de alguns dos edifícios com esse superisolamento térmico é tão baixa que o calor liberado pela iluminação, pelo ato de cozinhar e pelos corpos dos ocupantes é suficiente para mantê-los em temperatura confortável durante o ano inteiro.
Outros edifícios - os chamados "projetos de aquecimento solar passivo" - são especialmente construídos para reter a energia da luz do Sol, diminuindo as contas a pagar. Normalmente, têm grandes áreas envidraçadas voltadas para o Sol, paredes grossas e piso que retêm o calor durante o dia, liberando-o à noite. Eles podem ser parcialmente enterrados no solo: apenas 3 metros abaixo da superfície, a variação sazonal da temperatura é de poucos graus, enquanto do lado de fora pode ir de 30°C a -15°C. O uso da própria Terra como câmara de aquecimento pode contribuir bastante para a conservação da energia, e dezenas de milhares de edifícios "protegidos pela Terra" foram construídos nos Estados Unidos desde a década de 1970. Em países industrializados como o Reino Unido, os carros particulares respondem pelo espantoso índice de 80% de toda a energia usada para o transporte e por cerca de 25% da produção de dióxido de carbono. Muitas pesquisas têm sido realizadas para melhorar a eficiência dos veículos produzidos em larga escala atualmente, e coeficientes de resistência mais baixos, materiais mais leves, além de motores controlados por computador, vêm contribuindo para melhorar a economia de combustível.
O desenvolvimento de automóveis elétricos com "emissão zero" está parado devido ao problema do armazenamento de energia. As baterias convencionais de chumbo e ácido pesam mais de 230 quilos, levam cerca de 8 horas para carregar e permitem autonomia de apenas 320 quilômetros; já as mais avançadas, de lítio ou sódio-enxofre, são muito caras e têm vida curta. Os carros que rodam com uma combinação de petróleo e bateria, no entanto, têm futuro mais promissor. Nesses "híbridos", um motor leve a gasolina é complementado por outro elétrico, movido por uma pequena bateria. Quando o carro pára, o motor funciona em sentido inverso - como um gerador - carregando a bateria, que não precisa de carga externa. Esse exemplo de engenharia inteligente já está sendo usado em carros de família, permitindo significativa redução tanto no uso de combustíveis quanto na poluição atmosférica.
Fonte: http://www.folha.uol.com.br/
7 de abril de 2010
Carros elétricos despertam interesse, mas custo dificulta
GERARD WYNN da Reuters, em Londres
Os carros elétricos vêm apresentando forte desempenho, com incentivos e novos modelos que fazem deles opções realistas, mas a atenção que estão despertando pode destacar suas falhas na comparação com os modelos acionados a gasolina ou diante de alternativas como os biocombustíveis.
A atenção que eles vêm recebendo incomoda algumas pessoas no setor de biocombustíveis, cuja popularidade em ascensão foi bloqueada subitamente pelo excesso de produção em 2007, subsequentes concordatas e perda de popularidade, devido ao estabelecimento de uma associação --contestada pelo setor-- entre os biocombustíveis e a fome em ascensão.
A gasolina pode continuar superando as duas alternativas por décadas como a menos pior das opções, caso haja adoção mais ampla de carros convencionais mais eficientes, que ajudem a reduzir as emissões de carbono e a dependência de petróleo.
A incerteza é notável no mercado mundial de automóveis e combustíveis, que movimenta entre US$ 5 trilhões e US$ 6 trilhões ao ano, e o único dado sobre o qual todos parecem concordar é que o número de automóveis deve continuar em ascensão, atingindo os 2 bilhões em 2050.
O ímpeto no momento favorece a eletricidade, depois da alta do preço do petróleo em 2008, generosos incentivos governamentais e uma crise paralisante no setor automobilístico mais amplo. Na semana passada, os Estados Unidos adotaram padrões de economia de combustível semelhantes aos vigentes na Europa.
Salão do Automóvel
Os carros ecológicos ocuparam posições de destaque este ano nos salões do automóvel de Nova York, Genebra e Detroit, incluindo modelos acionados apenas por baterias, híbridos que combinam gasolina e eletricidade e carros convencionais pequenos e que economizam mais combustível.
Os veículos elétricos acionados por baterias, no entanto, são onerosos.
A Mitsubishi Motors e a Nissan Motor anunciaram na semana passada os preços de seus carros a bateria, o i-MiEV e o Leaf, que já estão em produção ou perto disso.
Os valores eram de 3,98 milhões de ienes (US$ 42,52 mil) e 3,76 milhões de ienes, respectivamente, desconsiderados os subsídios governamentais, diversas vezes mais caros que os carros convencionais equivalentes.
Entre as alternativas, estão os biocombustíveis. O grande grupo petroleiro Royal Dutch Shell apostou forte no etanol, fechando em fevereiro acordo com a brasileira Cosan para uma joint venture de etanol de US$ 21 bilhões.
O etanol produzido com cana-de-açúcar brasileira consegue enfrentar o petróleo a preços de US$ 40 ou US$ 50 por barril, ante um preço atual de US$ 80 da primeira. Isso criou no Brasil um mercado no qual boa parte dos carros novos são flex, acionados por qualquer mistura entre etanol e gasolina, sem custo adicional.
06/04/2010 - 16h06
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u716757.shtml
Empresa japonesa constrói bicicleta movida a hidrogênio
A bike, ainda não comercializada, tem autonomia de 45 km e pesa 31 Kg
A Iwatani, uma corporação do ramo energético com sede em Tóquio, desenvolveu uma bicicleta que usa o gás hidrogênio como combustível. O projeto levou três anos para ser concluído e, desde outubro passado, a bike está em exposição em diversas feiras tecnológicas.
Conheça as maiores construções do mundo movidas a energia solar
A maior construção de todas é o edifício comercial que fica em Dezhou, no noroeste da China, inaugurado em novembro do ano passado. Os 75.000 m² da estrutura são baseados numa espécie de relógio de sol.
Uma matriz de 5.000 m² de painéis solares foi instalada no edifício. Ela é responsável por 95% da energia necessária para que prédio funcione. O complexo irá sediar o 4º Congresso Internacional de Cidades Solares, em setembro de 2010.
Maior campo solar
A empresa de engenharia espanhola Abengoa construiu a maior central termosolar do mundo, a PS20, em Sevilha, na Espanha. Ela evita a emissão de cerca de 12 mil toneladas de CO2 e tem capacidade para abastecer 10 mil domicílios.
A planta é formada por um campo solar de heliostatos, conjunto de espelhos que se movem em dois eixos, mantendo sempre o reflexo do Sol incidindo sobre uma mesma área, para transformá-lo em energia. Ao todo, são 1.255 heliostatos, de 120 m² cada um, que irradiam a luz solar para uma torre de 165 metros.
Maior árvore de natal
A cidade de Brisbane, na Austrália, tem a maior árvore de natal movida a energia solar do mundo. Localizada na King George Square, ela possui 250 enfeites vermelhos e um sistema de iluminação composto de 16.000 lâmpadas!
Todo o sistema é alimentado por energia solar. Você deve estar se perguntando onde ficam os painéis solares. Eles estão á no topo da árvore de quase 22 metros. Existe forma melhor para um painel solar do que uma estrela?
Novos Dados Sobre Avaliações Socioeconômicas Do Uso De Energia Doméstica
O livro apresenta a percepção e a convicção de se viver uma crise energética ou sua iminência (diminuição da disponibilidade de recursos) estão freqüentemente na origem de uma redução no nível de consumo. Os consumidores traduzem uma crise energética como apenas dificuldades ou carências no fornecimento (queda de corrente, restrições, dia sem veículo, etc.) e mesmo um certo aumento no custo de energia não é necessariamente percebido como um indicador de crise.
A insegurança do consumidor pela diversidade de informações sobre os problemas energéticos e pela politização dos problemas, leva-o a classificar e escolher aquelas que lhe convêm, as quais se harmonizam com suas práticas e valores do momento e que correspondem à sua ética. Assim, a informação não atua como um elemento suscetível de modificar seus comportamentos, mas, antes, funciona como um reforço daqueles já existentes. O autor critica a maneira pela qual as informações sobre problemas ligados à energia são divulgados, visto que são apresentados sob aspectos político-econômicos e a neutralidade nesse assunto é inexistente, causando no consumidor insegurança quanto à disponibilidade sobre informações deste tema e impedindo o próprio consumidor de assumir sua responsabilidade individual, em razão de sua conotação manipuladora. Essas carências citadas desorientam o usuário e o impedem de se autodeterminar em matéria de energia, tanto individualmente quanto em sociedade.
Outros dados interessantes que o livro aborda é sobre a grande diversidade de práticas de consumo de energia pelos consumidores. As práticas de uso variam de acordo com múltiplos critérios (idade, sexo, número e idade de filhos, mobilidade na escala social, tipo de apartamento, localização, equipamentos eletrodomésticos utilizados, infra-estrutura do imóvel, formação, renda, tomadores de decisão, lazer, moral, etc.), no entanto é revelado que a maneira de consumir energia é de acordo com o modo de vida do consumidor. Quase todas as atividades cotidianas necessitam recorrer à energia, seja de maneira direta (demanda de eletricidade, de combustível), seja de maneira indireta (por meio dos diferentes tipos de equipamentos domésticos, do mobiliário, ou os do imóvel, e sua freqüência de substituição). Há também os consumidores que não se interessam ao tema de consumo indireto externo dos serviços de energia, sendo visto como falta de consciência e da recusa dos indivíduos em assumir suas responsabilidades.
Segundo maior campo solar será concluído no final do ano
Com 700 mil módulos de películas finas fabricados pela First Solar, o campo terá capacidade de gerar 53 milhões de kWh de energia. A quantidade de produção poderá abastecer 15 mil casas e evitará a emissão de 35 mil toneladas de carbono a cada ano.
O investimento foi de 160 milhões de euros. A construção do Lieberose está sob responsabilidade da Juwi Solar, que também fez o planejamento, logística e supervisão do projeto. Depois de pronto, o campo deverá ser vendido a um investidor.
6 de abril de 2010
Como economizar dinheiro com energia doméstica
Há muita coisa que você pode fazer para melhorar a eficiência de energia da sua casa. Alguns cuidados nos seus hábitos cotidianos e a compra ou melhoria de alguns dos aparelhos e outros itens são o melhor caminho. Pense nisso: investir na eficiência de energia, além de ajudar a reduzir o impacto ambiental do seu consumo e diminiui o impacto no seu bolso.
Aqui está um exemplo: se a sua geladeira tem 15 anos ou mais, substituí-la por uma nova poderá reduzir a sua conta de energia entre R$ 23 e R$ 11 ao mês. Esse cálculo foi feito, levando em conta a menor e a maior tarifa praticada no Brasil em julho de 2007, sem contabilizar os impostos que incidem sobre a conta. Isso porque uma geladeira antiga pode consumir o dobro de energia de uma geladeira vendida atualmente no País. Uma geladeira mais moderna gasta 53 kWh por mês. Uma antiga pode gastar 106 kWh por mês. Assim, num ano a economia está entre R$ 276 e R$ 132. Se a geladeira nova custa entre R$ 800 e R$ 2.000, você está ganhando de 6,5% a 34,6% sobre o investimento ao ano. Em alguns casos, é muito mais do que os bancos pagam na poupança, na renda fixa ou nos certificados de depósito bancário. O bônus extra é aquele dinheiro "ganho" na economia de energia que não está sujeito aos impostos federais ou estaduais.
Quando você investe tempo e dinheiro na substituição das janelas e na melhoria do encanamento, os benefícios começam imediatamente. Você pode economizar muito dinheiro em despesas com manutenção. Neste artigo, mostraremos como aprimorar o seu chuveiro, a geladeira e outros parelhos domésticos, que pesam na sua conta de luz. Vamos começar pela avaliação das suas contas de aquecimento e refrigeração, para determinar a eficiência dos seus sistemas atuais. Calculando quanto você paga
Para ter uma idéia dos ganhos que você pode ter ao atualizar seu equipamento de aquecimento e refrigeração, faça um cálculo usando as contas dos anos anteriores. Embora não seja exato (e baseado em qualquer alteração dos preços dos combustíveis dos anos anteriores), você terá uma base sobre quanto você poderá economizar e se o gasto vale a pena na sua situação. A primeira tarefa é descobrir quanto você gastou de gás e eletricidade no ano anterior nos meses em que não usou gás, óleo diesel ou eletricidade para aquecer ou refrigerar sua casa. As contas mais baixas do ano normalmente serão as da primavera e outono, quando as temperaturas estão mais amenas. Encontre algumas contas destes meses e tire a média para chegar a uma despesa mensal típica de não aquecimento e não refrigeração. Isto vai lhe fornecer um número "base". O resultado é o que você normalmente gasta para aquecer a água, cozinhar, secar a roupa, iluminar a casa e outros usos que não envolvam ligar os principais equipamentos de aquecimento e refrigeração. Multiplique este número por 12 e o total é a sua taxa base anual para gás, óleo diesel e eletricidade. Depois some um ano completo de contas - de dezembro de um ano até dezembro do outro ano. Subtraia o número "base" do total anual das contas e o que sobrar é o que você gasta em aquecimento e refrigeração. Você pode refinar este processo dividindo os cálculos em categorias separadas para o gás, óleo diesel e eletricidade. Com estes números em mãos, você poderá decidir melhor se deve ou não atualizar o equipamento para obter melhor eficiência.
Fonte e mais informações: http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/como-economizar-dinheiro-com-energia-domestica.htm
Consumo de energia na indústria retorna ao patamar pré-crise
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 10,7% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2009, totalizando 34 mil GWh (gigawatts-hora), segundo dados da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) divulgados nesta quarta-feira. Nos dois primeiros meses do ano, a taxa de expansão acumula alta de 9,9%.da Folha Online
Segundo a EPE, o consumo em 12 meses apresentou variação positiva pela primeira vez desde junho de 2009, em 1,1%. A indústria impulsionou a evolução, com crescimento de 14,4% em relação a fevereiro do ano passado e com uma demanda de 14.438 GWh (gigawatts-hora), retornando ao patamar pré-crise. Também houve um aumento expressivo do consumo nas residências e no setor de comércio e serviços.
As famílias foram responsáveis por 26% do consumo de energia na rede, com uma demanda de 8.935 GWh (gigawatts-hora), 9,8% a mais do que em fevereiro de 2009. Parte desse aumento é explicado pelas temperaturas mais altas neste verão.
Outro fator apontado pela empresa é o aumento sistemático de consumidores, em especial no Nordeste, e a "elevação na posse e no uso de eletrodomésticos, explicado pela expansão da renda, pela maior oferta de crédito e pela mobilidade social (ascensão) verificada nos últimos anos".
Para a EPE, "apesar de afetadas pela base de comparação baixa do ano passado, as estatísticas de fevereiro de 2010 revelam recuperação expressiva do nível de atividade da indústria e robustez na expansão do consumo das famílias e no setor terciário."
O setor de comércio e serviços representou 17% do consumo de energia da rede, com crescimento de 7,2% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2009. Em 12 meses, acumula expansão de 6,7%.
No levantamento por região, o maior destaque ficou para a Sul, com crescimento de 9,1%, e Norte (9%).
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u711252.shtml
2 de abril de 2010
Metade da eletricidade consumida no mundo poderia ser gerada por fontes renováveis, diz a segunda edição do estudo Revolução Energética: Perspectivas para uma Energia Global Sustentável, lançado nesta segunda-feira (27/10) na Alemanha.
Atualmente, apenas 13% da demanda mundial de energia primária é suprida pelas renováveis. De acordo com a pesquisa elaborada pelo Centro Aeroespacial da Alemanha, por ecomenda do Greenpeace e da Comissão Européia de Energia Renovável (EREC, na sigla em inglês), investimentos agressivos em renováveis poderiam resultar em uma indústria com faturamento de US$ 360 bilhões anuais.
Dentro do cenário traçado, as termelétricas fósseis desapareceriam, o que geraria uma economia de US$ 18 trilhões na compra de combustíveis fósseis - valor mais que suficiente para financiar o aumento das renováveis na matriz energética mundial.